Categorias
Business

Santander deverá indenizar ex-funcionário com deficiência

São Paulo – Um ex-funcionário do Santander deverá ser indenizado por danos morais em 200.000 reais. Segundo o processo, o banco não ofereceu condições adequadas para o seu trabalho, já que ele precisava da ajuda de outras pessoas para subir e descer escadas e não tinha uma mesa adaptada.

Eduardo José Magalhães Martins Júnior, que é portador de deficiência física,ingressou na empresa em 2010, através de um processo seletivo exclusivo para pessoas com esse perfil.

Ele foi transferido para outra agência, em 2012. O local era distante de sua casa, o que para ele era um grande empecilho, já que precisa de ajuda de familiares com certas tarefas, como ir ao banheiro.

Além disso, ele trabalhava na sobreloja da agência e se locomovia apenas com a ajuda de outras pessoas, já que o lugar não tinha elevadores.

O banco também não disponibilizou equipamentos acessíveis. Como Júnior possui má-formação nos braços e em uma perna, ele precisava de uma mesa ajustada, mais alta, para conseguir desempenhar suas funções com os antebraços e a boca. A mesa, porém, recebeu calços improvisados de listas telefônicas.

O processo contra o Santander corria desde 2012 e a decisão foi tomada no início deste mês pela juíza Débora Cristina Rios Fittipaldi Federighi, da 7ª Vara do Trabalho de São Paulo.

Segundo o documento, o banco “praticou atos faltosos que infligiram dor moral ao reclamante, provocando ofensas à sua moral, saúde, honra e dignidade”.

A indenização por danos morais é de 200.000 reais, além de 2.500 reais de honorários periciais, pagos pelo serviço de perícia no local.

Ainda cabe recurso. À EXAME.com, o Santander afirmou que não comenta casos sob judice.

 

 

Fonte: Exame.com

Categorias
Empregos

Banco Itaú Contrata – Vaga Gerente Personnalité

Banco Itaú Contrata – Vaga Gerente Personnalité

Banco Itaú Contrata – Vaga Gerente Personnalité

 

DESCRIÇÃO DA VAGA –
– Gerenciamento de carteira de clientes alta renda;
– Vendas Consultivas;
– Consultoria Financeira;
– Prospecção de novos negócios;
– Fidelização dos clientes.

REQUISITOS NECESSÁRIOS –
– Superior completo (bacharelado) em qualquer área;
– Certificação CPA 10 ativa.

 

 

certificação anbima cebesa

vaga de emprego banco

 

 

Fonte: vagas.com.br

Categorias
Empregos

RGB RH – GERENTE GERAL DE AGÊNCIA (v1327076)

RGB RH –  GERENTE GERAL DE AGÊNCIA (v1327076)

 

RGB RH –  GERENTE GERAL DE AGÊNCIA (v1327076)

 

Garantir que todas as áreas da Agência atuem direcionadas para o aproveitamento das oportunidades comerciais e a execução diária da atividade comercial da equipe acompanhando os gerentes nas visitas, dando coaching e liderando pelo exemplo.

Planejar com antecedência as ações a serem conduzidas em conjunto com os integrantes da estrutura da Regional durante visitas à agência;

realizar as avaliações de competência dos funcionários e acompanhar os planos de desenvolvimento, Garantir a retenção dos clientes de maior valor, clientes de maior rentabilidade e clientes de maior renda;

Acompanhar diariamente a evolução dos resultados e indicadores dos gerentes da agência, garantindo que estes cumpram a pontuação mínima estabelecida;

Garantir o atendimento e aplicação da metodologia de trabalho estabelecida pelo Banco.

 

certificação anbima cebesa

vaga de emprego banco

 

 

Fonte: vagas.com.br

Categorias
Direto ao Ponto

10 coisas que você precisa saber se quiser trabalhar no Itaú

Um dos maiores bancos do planeta, com 91 437 colaboradores e 59 milhões de clientes no mundo, o Itaú-Unibanco perdeu o posto de primeiro lugar em receitas de banco de investimento na América Latina para o Bank of America, de acordo com o levantamento da Dealogic, especialista em rankings financeiros. Isso, no entanto, não abala seu ritmo de crescimento. No ano passado, a instituição registrou aumento de 10% no seu faturamento em relação ao mesmo período em 2014. Embora sem previsões de contratações nos próximos meses, o Itaú segue atraindo candidatos que esperam uma boa oportunidade de trabalho e crescimento profissional. Saiba como é a rotina dos empregados do banco brasileiro com maior presença no exterior.
1. De olho no cliente final
Desde a fusão com o Unibanco em 2008, a empresa busca reajustar a cultura.  Agora, não importa o nível e área de atuação, esperam-se funcionários que coloquem o consumidor em primeiro lugar. Pessoas que consigam avaliar o impacto de suas ações diárias na vida do cliente são as mais procuradas pela empresa.
2. Tecnologia para crescer
Um dos grandes objetivos do banco é se tornar mais inovador. Para isso, a área de tecnologia se integra mais aos negócios e se torna estratégica. Há desde o desenvolvimento de aplicativos para acesso à conta via celular até o incentivo a empreendedores com a criação do Cubo, escritório compartilhado para startups em São Paulo.
3. Sem puxar o tapete
A empresa procura profissionais mais competitivos, que gostam de ter metas altas e de mostrar trabalho. Só assim é possível ser notado lá dentro. Pessoas com vontade de se desenvolver e que gostam de propor ideias são bem-vindas. Mas não há espaço para a competição a todo custo.
5. Estágios no exterior
O banco tem unidades em 19 países nas Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia. No entanto, as chances de expatriação não são muito frequentes. É mais fácil fazer intercâmbios curtos em outros países.
6. Crescimento lateral
Como regra, toda vaga aberta na empresa tem de ficar ao menos 10 dias disponível para os funcionários antes de sair no mercado. Movimentações entre áreas são incentivadas e essa é a forma mais comum de fazer carreira lá dentro.
7. Nada de carteirada
A direção e a área de recursos humanos estão trabalhando para diminuir o peso da hierarquia nas relações do dia a dia: todos os funcionários devem ter espaço para falar e expor suas ideias e os líderes são treinados para lidar bem com isso.
8. Carreira longa
Quem quer uma carreira veloz pode se frustrar: o crescimento no banco não é feito aos saltos. Por isso, é mais feliz quem não se importa de fazer uma carreira de longo prazo. O tamanho da instituição também faz com que vagas abertas em nível sênior sejam mais raras.
9. Visão de time
Antes, o Itaú-Unibanco procurava profissionais de alto nível técnico. Agora, eles preferem pessoas que gostem de trabalhar em equipe e que consigam desenvolver times. Por isso, demonstrar boa capacidade de comunicação é um dos pontos essenciais para quem quer entrar lá.
10. Foco na ética
A ética é vista como um dos pilares dentro do banco. Inclusive, nas entrevistas de emprego, os candidatos devem conseguir mostrar exemplos de situações de teor ético por que passaram e como reagiram.
Palavra da empresa
“Somos uma instituição prestadora de serviço, fundamentalmente baseada em servir pessoas. Gente é tudo para gente, precisamos de pessoas que saibam trabalhar em equipe, que sejam gente boa e que queiram melhorar todo dia sua qualificação”.
Marcelo Orticelli, diretor de RH do Itaú.
Fonte: vocesa.oul.com.br
Categorias
Política

Confirmado horário da sessão de votação da comissão do impeachment na 2ª feira.

SÃO PAULO – O presidente da comissão do impeachment, Rogério Rosso (PSDDF), confirmou nesta sexta-feira (8) que a sessão para votação do processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff terá início às 10h (horário de Brasília) da próxima segunda-feira.
Hoje, ocorre a sessão para discutir o parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO). A sessão começou há pouco e terá que ser encerrada até as 3h da madrugada de amanhã (9). Esse foi o acordo firmado pelos partidos com o presidente do colegiado no início da tarde desta sexta-feira, depois de quatro dias de tentativa de negociação.
O processo de votação deve durar cerca de cinco horas, considerando que a votação só ocorre depois da manifestação de líderes e orientações de bancada.
Segundo Rosso, na ausência do titular, votará o suplente do bloco. O resultado da votação será lido na próxima sessão ordinária do plenário da Câmara, o que deve ocorrer na terça-feira (12), para que seja publicado no Diário da Casa no dia seguinte. Quarenta e oito horas depois, o parecer entra na Ordem do Dia da Casa para ser discutido e votado pelos 513 deputados.
Qualquer decisão, precisa de dois terços dos votos. Mais cedo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os deputados que optarem por se ausentar da decisão do impedimento da presidenta Dilma.

 

“Acho muito pouco provável que algum parlamentar queira ficar para a história como ausente, sob suspeição por não participar de um processo desse. Dificilmente ele conseguirá explicar a seus eleitores por que esteve ausente. Aqueles que têm sua posição vão exercê-la aqui, seja para um lado ou para outro”, disse, ao declarar que a ausência será interpretada como não acolhimento à denúncia. Eduardo Cunha ainda repetiu as informações sobre o rito do processo e negou que o esteja conduzindo para que a votação ocorra no fim de semana, na busca pelo apoio de manifestantes nos arredores do Congresso Nacional. “Não sou favorável, nem contrário. A adesão popular acontecerá no dia em que houver votação e em qualquer circunstância.
Não vejo isso como estímulo ou desestímulo, mas como consequência natural de um processo que precisa ser encerrado”.
As previsões de Cunha indicam uma discussão lenta que poderá levar mais de um dia. “O impeachment do Collor foi feito em dois dias. São 513 parlamentares, o que pode resultar em oito horas de votação. Prevejo no mínimo três dias de sessão. Não quer dizer que vá acabar no domingo. Pode acabar na segunda. Isso já aconteceu várias vezes na Casa”, disse.

 

Fonte: Info Money

Categorias
Business

Alta do real foi prevista a 10 mil km de distância

Um estrategista na Toscana, um analista em Varsóvia e outro em Estocolmo são a prova de que é possível acompanhar o mercado perto demais.

O que esses três homens têm em comum? Eles previram melhor a alta do real, a maior do mundo no primeiro trimestre, estando a até 10.000 quilômetros de distância de seus pares de São Paulo, que estão afundados até os joelhos nos protestos e nas polêmicas.

A italiana MPS Capital Services, a sueca Skandinaviska Enskilda Banken e a polonesa Cinkciarz.pl foram as empresas que adivinharam com mais precisão a movimentação do real nos rankings trimestrais da Bloomberg, superando grupos com muito mais experiência na região e equipes posicionadas no local.

O que chama a atenção em relação ao trio não é apenas a relativa baixa familiaridade com o Brasil — dois dos três analistas-chefes nunca estiveram no país –, mas os lugares de onde eles vêm tirando sugestões.

A MPS Capital Services, a SEB e a Cinkciarz.pl ignoraram em grande parte a turbulência política do dia a dia que transformou os mercados brasileiros nos mais voláteis do mundo.

Em vez disso, juntaram o país com o restante de seus pares emergentes dependentes de commodities, cujos destinos estão intimamente ligados à China.

Os três analistas esperam uma queda do real até o fim do ano devido às dificuldades da China e à piora da economia do Brasil.

“Às vezes estar do lado de fora ajuda”, disse Antonio Cesarano, chefe de estratégia de mercado da MPS Capital Services. Sua equipe, na cidade medieval italiana de Siena, previu no fim do ano passado a alta do real no primeiro trimestre.

“De onde estávamos havia uma percepção de pessimismo excessivo em relação aos mercados emergentes e ao Brasil em particular”.

Turbulência interna

O real teve uma valorização de 10 por cento no primeiro trimestre, depois recuou, apagando parte dos ganhos neste mês. A moeda caiu 1,3 por cento, para R$ 3,6888 por dólar, em São Paulo, na quinta-feira.

É fácil entender por que alguém que acompanha o dia a dia da saga política do Brasil pode acabar se afogando nos detalhes.

A presidente Dilma Rousseff está lutando por sua sobrevivência política e, atualmente, está tentando reunir votos suficientes na Câmara dos Deputados para evitar seu impeachment.

A investigação da Lava Jato, que abalou as lideranças política e econômica, não mostra sinais de abatimento, com novas acusações e prisões sendo realizadas quase todas as semanas.

Enquanto isso, o Brasil afunda cada vez mais na pior recessão registrada em um século e o rombo no orçamento explodiu, chegando a 11 por cento do produto interno bruto.

Mudança nas projeções

Per Hammarlund, estrategista-chefe de mercados emergentes da SEB em Estocolmo, disse que é missão suicida tentar realizar previsões com base na política, porque existe muita incerteza.

“As coisas estão mudando muito rapidamente”, disse Hammarlund, o único dos três analistas que já esteve no Brasil e que cobre a moeda há mais de uma década. “Não podíamos mudar nossas projeções o tempo todo”.

Diante do cenário sombrio, muitos observadores do mercado avaliam a chance de um novo governo como a melhor esperança de uma recuperação do Brasil.

Embora a euforia em torno de um possível impeachment tenha ajudado a impulsionar a alta de 10 por cento do real no trimestre, esse ímpeto está perdendo fôlego.

O Brasil, em essência, ainda é muito dependente dos preços das commodities, disse Cesarano.

“A história das commodities deverá se consolidar no segundo trimestre e isso deverá continuar apoiando o real”, disse Cesarano, que prevê uma valorização da moeda, para R$ 3,50 por dólar, até o fim do primeiro semestre.

Marcin Lipka, analista de mercado da Cinkciarz.pl, também acredita que a trajetória do real estará intimamente ligada às commodities neste ano.

As matérias-primas respondem por mais da metade das exportações do Brasil, embora as empresas que dependem do setor respondam por cerca de um quinto do Ibovespa.

“Vemos alguma volatilidade forte para o real daqui para a frente”, disse Lipka, que começou a cobrir o real há um ano e meio.

A moeda será impulsionada “por fatores externos, como a China e os preços das commodities, e também por favores políticos internos”, disse ele.

A SEB e a MPS Capital Services projetam que o real encerrará o ano em R$ 3,90 por dólar, enquanto a Cinkciarz.pl coloca a moeda em R$ 4,00.

 

Fonte: Exame.com

Categorias
Business

Como fazer o planejamento do meu primeiro negócio?

Uma das dúvidas mais frequentes de empreendedores de primeira viagem é se vale ou não a pena investir tempo em um processo de planejamento estratégico. Afinal de contas, como planejar sem uma base histórica de dados? Por que planejar, se o mundo é imprevisível e o contexto do negócio muda a cada momento? E se aparecer alguma oportunidade que possa colocar o negócio de ponta-cabeça? Ainda assim vale a pena fazer um planejamento?

A resposta é: sim. Porém, é importante que o empreendedor tenha uma consciência diferente da tradicional ao lidar com o planejamento. Primeiro, não se deve acreditar que exista uma bola de cristal, por mais sofisticado o método estatístico de previsão de demanda ou por mais elaborado o estudo setorial que se tenha em mãos. Segundo, deve-se estar atento que o processo de planejamento é tão ou mais importante que o documento gerado por ele. Muitas vezes, a peça final (o plano) não contém a riqueza das análises e discussões geradas durante o processo. Fazer um planejamento estratégico traz um aprendizado valioso ao empreendedor, seja sobre o mercado que atua, sobre a empresa ou sobre si mesmo.

Dito isso, quais os passos de um planejamento? Tudo começa pelos fundamentos estratégicos: a clara definição do negócio (missão), propósito, visão de futuro e valores. Em seguida, é necessário avaliar o contexto externo, identificando tendências políticas, econômicas, sociais, tecnológicas e em outras dimensões que podem ser oportunidades ou ameaças para a empresa. Ainda no contexto externo, deve-se também analisar as condições setoriais que representam os maiores desafios, como poder de fornecedores e clientes, ameaças de novos entrantes, substitutos e a concorrência.

Em seguida, o olhar deve ser direcionado para dentro, analisando os pontos fortes e fracos da empresa, seus processos, recursos e o próprio modelo de negócio. Após essa fase de análise, chega a hora de escolher a estratégia, por meio da escolha e priorização das principais ações a serem tomadas nos próximos meses ou anos. Essas ações devem ser derivadas da combinação de pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças (a famosa análise SWOT). Esse é o momento crucial, pois normalmente é aqui que as empresas costumam se propor a realizar mais do que realmente conseguem. É o momento da escolha em si, deixando para trás (ou para depois) alguns projetos importantes.

Finalmente, as ações devem ser muito bem definidas e devem ser escolhidos os poucos e vitais indicadores de desempenho que servirão para medir os resultados e fazer ajustes, caso necessário. A figura a seguir ilustra o passo a passo do processo:

 

 

size_810_16_9_imagem-coluna

 

A principal dica prática para o empreendedor é: mantenha a simplicidade. O plano deve ser resumido, direto e objetivo. Uma vez pronto, ele deve servir como uma referência para a jornada. Use-o para comparar o planejado com a realidade, para aprender e mudar o curso das ações se assim for necessário. Parafraseando a famosa frase “it is the trail, not the rail”, vale a pena dizer que “é a trilha, e não o trilho”.

 

Categorias
Política

Novas revelações da Andrade Gutierrez: impeachment já!

As revelações feitas pelos executivos da Andrade Gutierrez parecem pôr um ponto final às esperanças ou artimanhas daqueles que imaginavam, a exemplo do ministro Marco Aurélio, do Supremo, que a crise que aí está se resolve com uma reunião de senhores da guerra, como sugeriu este que abriu mão de ser magistrado para ser uma espécie de porta-voz do governo de turno entre os togados.

Em sua delação, a Andrade Gutierrez admite que as empresas que participaram do consórcio de Belo Monte aceitaram pagar a fabulosa soma de R$ 150 milhões em propina — ou 1% do que obteriam em contratos. Nota: Teori Zavascki, relator do petrolão, já homologou tal delação. E isso significa que os indícios apresentados pelos delatores são consistentes e ajudam a desvendar a tramoia.

Os recursos teriam sido pagos ao longo da obra, fraternalmente divididos entre PT e PMDB, na forma de doações legais de campanha em 2010, 2012 e 2014. Segundo a delação, os valores foram pagos pelo conjunto das empresas do consórcio, a saber, consideradas as várias fases do projeto: além da Andrade Gutierrez, há Odebrecht, Camargo Corrêa, Queiroz Galvão, Mendes Júnior, Serveng-Civilsan, Contern, Cetenco, Gaia, Galvão e J.Malucelli.

O ministro Teori Zavascki decidiu manter sigilo sobre o conteúdo: “Em matéria de delação premiada, a lei estabelece que tudo tem que ser mantido em sigilo. Enquanto as partes não abrirem mão do sigilo, eu vou manter a lei”. A Procuradoria-Geral da República tende a concordar com o procedimento.

Não custa lembrar de um detalhe nada irrelevante: essa é a delação da segunda maior empreiteira do país: a Andrade Gutierrez. Nada se sabe ainda do que pode ser revelado pela primeira, a Odebrecht. O acordo está em curso.

Assistimos, nos dias que correm, à mais desavergonhada negociação de que tem notícia na República para tentar manter no cargo a presidente. Os métodos a que recorre o governante “de facto”, Luiz Inácio Lula da Silva, encontraram seu momento de consagração em práticas como as reveladas pela Andrade Gutierrez.

Ou por outra: para que uma penca impressionante de crimes não encontre a sua devida penalidade política, outros tantos estão sendo cometidos.

Nem PT nem PMDB
É claro que os detalhes que vêm a público jogam água no moinho da tese da antecipação das eleições, já que PT e PMDB teriam dividido fraternamente a propina.

Que fique claro: caso se evidencie que o vice, Michel Temer, participou de tal conluio, que seja igualmente punido, e, nesse caso, as eleições são um determinação constitucional. A impugnação da chapa que elegeu Dilma e Temer está sob julgamento no TSE, é bom não esquecer.

O que pode vir a ser feito num futuro próximo ou no médio prazo, a depender dos desdobramentos, não pode impedir que se faça o que tem de ser feito agora para que se tente tirar o país do atoleiro: a única resposta que o Congresso pode dar ao que está em curso é o impeachment da presidente Dilma, com a consequente posse do vice.

Assim como Dilma não consegue impedir a Lava Jato de seguir o seu rumo, não o conseguirá Temer se presidente. Uma vez na Presidência, se ficar evidente que também cometeu crime de responsabilidade, também ele será devidamente deposto pelas leis.

Nenhum país deveria passar por isso. Mas as coisas, no entanto, estão aí e são o que são. Essas práticas corroem as instituições e condenam os pobres à pobreza. Que saia do poder quem se mostrar incompatível com ele. Só assim vamos fortalecer a democracia. Só assim teremos futuro.

 

 

Fonte:  Veja.com

Categorias
Empregos

XP Investimentos – Vaga Operador de Mesa (v1323769)

XP Investimentos –  Vaga Operador de Mesa (v1323769)

 

XP Investimentos –  Vaga Operador de Mesa (v1323769)

 

Principais Responsabilidades:
– Atendimento e execução de operações para clientes B2C que operam renda variável;
– Assessorar e potencializar clientes que operam através da nossa mesa PF.

Conhecimentos:
-Experiência em atividades de mesa de operações com foco em renda variáve;
-Desejável que tenha CPA-20 ou CFP e PQO Operacional e Senha Megabolsa.

O que buscamos:
-Dinamismo e bom relacionamento interpessoal e facilidade para trabalhar em equipe.

Formação Acadêmica:
Superior completo: Administração, Economia, Engenharia, Relações Internacionais, etc.

O que oferecemos:
Salário compativel com o mercado + Benefícios + PLR semestral.

Local de trabalho – Av. Brigadeiro Faria Lima SP (ponto focal do mercado financeiro no país).

Se você possui perfil empreendedor, quer revolucionar o mercado financeiro brasileiro, influenciar as pessoas e ajuda-las a investir melhor e ainda transformar sua carreira, aqui é o lugar!

certificação anbima cebesa

vaga de emprego banco

 

 

Fonte: vagas.com.br

Categorias
Business

Como saber quanto tempo um negócio leva para dar lucro?

O investidor de qualquer negócio tem sempre em mente duas variáveis importantes na hora de investir: qual o tempo razoável para deixar um determinado montante investido; e qual é o retorno dessa aplicação. Projetos de longo prazo podem sofrer influências externas como inflação, taxa cambial, riscos governamentais, econômicos, sociais, e por este motivo apresentam as incertezas de mercado.

Um método para analisar o resultado do tempo necessário para que o lucro compense o projeto, é o Payback. Ele nos traz em dias, meses ou anos o período que o investidor irá esperar para reaver seu capital. Essa metodologia é utilizada por grandes e pequenas empresas, que desejam medir o retorno de determinado investimento.

Por meio desta análise também é possível considerar o risco do plano, ao avaliar as despesas, os investimentos envolvidos e as prováveis receitas que serão necessárias para cobrir os desembolsos. A ferramenta que dá suporte ao Payback é o fluxo de caixa, que informará qual é o período de recuperação do investimento.

Existem outros métodos de avaliação do retorno de investimento, como o VPL (Valor Presente Líquido) e a TIR (Taxa Interna de Retorno), mas estes normalmente estão relacionados às taxas de remuneração ou desconto envolvidas e nos dão resultado em valores. No caso do Payback, obtemos o resultado em período de tempo; mesmo usando a taxa de desconto, além de ter a sua versão mais simples que não leva em consideração a taxa de juros, de inflação ou do custo de oportunidade do projeto em análise.

 

 

Fonte: Exame